Acabei de
assistir na TV ao lutador de jiu-jitsu que ficou tetraplégico após um golpe
recebido de um adversário, que neste caso poderia facilmente ser chamado de
inimigo. Não se sabe ainda se é irreversível, mas seja lá porque motivos fossem
(imperícia, inexperiência, inocência...) a vida dele estava nas mãos do outro.
E isto é o que vemos a cada instante no
trânsito das cidades brasileiras, onde motociclistas passam zunindo entre os
carros colocando suas vidas quase que exclusivamente à mercê da perícia e boas
intenções dos motoristas de carros, ônibus e caminhões. E isto é algo que
deveria ser tratado mais a sério em um dos países campeões em mortes no
trânsito. Bra-sil-sil-sil...
Até mesmo no amor é assim. Devemos amar
com todas as forças e a cada segundo, mas sem esquecer nossas raízes, nossa
essência e sem deixar de existir para nossas próprias vidas. E se isto vale até
para o amor em suas mais diversas formas, que dirá para o resto de nossas
vidas. Isto, é claro, enquanto Deus nos conduzir e nossa saúde nos permitir...
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