Aquilo não chegava a ser um mistério, mas era algo que o deixava curioso... Qual seria afinal a explicação para que seu pulso vez por outra ficasse verde?
E aquilo ocorria justamente no pulso onde ele usava uma pulseira de ouro... Seria alguma forma de alergia? Mas como assim? Como ter alergia justamente a ouro?
O pulso era fácil de limpar, mas aos poucos foi então percebendo que a pulseira ficava escura. Não tinha mais aquele brilho intenso de tempos atrás.
Uma verdadeira amiga sua, daquelas do coração, disparou: “Se quem lhe deu esta pulseira afirmou que era ouro estava querendo lhe enganar...”. Era uma amiga que não tinha meias palavras... Dizia a verdade e pronto!
A pulseira não possuía por si só um brilho eterno. Vez por outra precisava de uma atenção especial para voltar a brilhar. Isto sem falar no pulso que ficava verde.
Na vida de nada adianta fazer as coisas pela metade... Ouro tem de ser ouro, assim como amor tem de ser amor. Nada de meio-termo...
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