Pergunta de João, o Espertão:
Ô Bertinho, eu quero ver você responder esta. Por que é que quando vou trabalhar de camisa clara, sujo a camisa de molho madeira ou molho de tomate e quando vou trabalhar de camisa escura, sujo a camisa com pasta de dentes branca? Existe alguma explicação científica para isto do tipo: a cor da camisa que se usa atrai desastres em cores opostas?
Respondendo:
Caro João, é realmente bastante complexa a sua questão... A explicação, porém, é bem mais simples do que você possa imaginar. Na verdade, você, caro Espertão, não passa de um “lambão”... Quando está de camisa escura, com certeza também a suja de molho escuro e quando está de camisa branca também a suja de pasta de dentes branca, mas nestes casos nem percebe. Seu João Lambão!
sexta-feira, 27 de maio de 2011
DICAS QUE CHOCAM
Para os fãs de videogames, jogos eletrônicos e coisas do gênero, este blog vem aqui propor algo muito mais emocionante: Viajar de carro pelas estradas do Brasil. São emoções inesperadas e imprevisíveis do início ao fim...
Nas pistas de mão-dupla então é pura adrenalina a cada instante...
Já pensou sair de uma curva e se deparar frente a frente com uma enorme carreta na contramão? Um teste extremo em sua rapidez de raciocínio ao perceber que só lhe sobram alguns segundos para decidir o que fazer...
Você já se imaginou vindo em uma reta a 110 ou 120 km/h e ter à sua frente uma motocicleta conduzida por um cidadão sem camisa, sem capacete, descalço, carregando um bujão de água na garupa e andando a no máximo uns 70 km/h? Se não der para ultrapassar, decida rápido o que fazer, pois frear pode não ser a melhor opção se atrás de seu carro estiver um desavisado “colado em sua traseira”...
Sem falar em buracos, trechos sem sinalização, curvas que desafiam sua destreza, guardas escondidos nos arbustos e muitas outras emoções que só estando lá para vivê-las intensamente.
Literalmente falando, só vivendo para contar...
Nas pistas de mão-dupla então é pura adrenalina a cada instante...
Já pensou sair de uma curva e se deparar frente a frente com uma enorme carreta na contramão? Um teste extremo em sua rapidez de raciocínio ao perceber que só lhe sobram alguns segundos para decidir o que fazer...
Você já se imaginou vindo em uma reta a 110 ou 120 km/h e ter à sua frente uma motocicleta conduzida por um cidadão sem camisa, sem capacete, descalço, carregando um bujão de água na garupa e andando a no máximo uns 70 km/h? Se não der para ultrapassar, decida rápido o que fazer, pois frear pode não ser a melhor opção se atrás de seu carro estiver um desavisado “colado em sua traseira”...
Sem falar em buracos, trechos sem sinalização, curvas que desafiam sua destreza, guardas escondidos nos arbustos e muitas outras emoções que só estando lá para vivê-las intensamente.
Literalmente falando, só vivendo para contar...
MISCELÂNEA
Todos os dias quando vejo o mar sinto-me abençoado por sua beleza e imensidão. Faço uma ligeira prece e só depois sigo em frente.
Haverá no mundo som mais agradável que o das ondas do mar? Passar a noite escutando-o e deixando-o embalar seu sono passa uma sensação única que merece ser vivida. Os sonhos parecem fluir e a noite passa de maneira suave.
Caminhando bem próximo ao mar o melhor é não deixar nem mesmo seus próprios pensamentos atrapalharem... É o som do mar batendo... e deslizando... E o mar voltando e novamente formando um novo ciclo inconstante, de intensidade imprevisível e sem amarras.
Mas isto só vale para quem gosta e dá importância ao mar...
Haverá no mundo som mais agradável que o das ondas do mar? Passar a noite escutando-o e deixando-o embalar seu sono passa uma sensação única que merece ser vivida. Os sonhos parecem fluir e a noite passa de maneira suave.
Caminhando bem próximo ao mar o melhor é não deixar nem mesmo seus próprios pensamentos atrapalharem... É o som do mar batendo... e deslizando... E o mar voltando e novamente formando um novo ciclo inconstante, de intensidade imprevisível e sem amarras.
Mas isto só vale para quem gosta e dá importância ao mar...
sexta-feira, 20 de maio de 2011
CONTOS CURTOS QUE EU CONTO...
TUDO COMO DANTES NO QUARTEL DE ABRANTES...
Coronel Abrantes era um sujeito sério e respeitado. Um exemplo de retidão e dedicação. Impunha tanto respeito que era conhecido entre os mais novos como “O Dono do Quartel”.
Todas as decisões tomadas ali tinham de passar por seu “crivo”, desde o orçamento anual até o cardápio diário. Aliás, diga-se de passagem, decidir o cardápio era um de seus maiores prazeres...
O tempo, porém, passa para todos, inclusive para os ditos fortes, bravos e destemidos... Certo dia o cardiologista o advertiu para cortar ou ao menos reduzir as gorduras de sua alimentação. Ou seja, levar uma vida mais leve...
Primeiramente, pensou em se livrar do tal médico, mas “as taxas” do exame de sangue comprovavam as palavras do doutor.
No dia seguinte o prato principal do quartel seria seu frango assado predileto... Chamou então o cozinheiro-chefe e determinou: “De agora em diante, a alimentação por aqui será mais saudável. Sendo assim, já começaremos a mudar de imediato. Faça o frango assado de amanhã sem a pele!”
“Sem a pele, coronel? OK, o senhor é quem manda!” – disse o cozinheiro-chefe.
CONTINUA NO LIVRO...
Coronel Abrantes era um sujeito sério e respeitado. Um exemplo de retidão e dedicação. Impunha tanto respeito que era conhecido entre os mais novos como “O Dono do Quartel”.
Todas as decisões tomadas ali tinham de passar por seu “crivo”, desde o orçamento anual até o cardápio diário. Aliás, diga-se de passagem, decidir o cardápio era um de seus maiores prazeres...
O tempo, porém, passa para todos, inclusive para os ditos fortes, bravos e destemidos... Certo dia o cardiologista o advertiu para cortar ou ao menos reduzir as gorduras de sua alimentação. Ou seja, levar uma vida mais leve...
Primeiramente, pensou em se livrar do tal médico, mas “as taxas” do exame de sangue comprovavam as palavras do doutor.
No dia seguinte o prato principal do quartel seria seu frango assado predileto... Chamou então o cozinheiro-chefe e determinou: “De agora em diante, a alimentação por aqui será mais saudável. Sendo assim, já começaremos a mudar de imediato. Faça o frango assado de amanhã sem a pele!”
“Sem a pele, coronel? OK, o senhor é quem manda!” – disse o cozinheiro-chefe.
CONTINUA NO LIVRO...
sexta-feira, 13 de maio de 2011
BERTINHO CONVIDA...
Meus elementos
(de José Benício)
Minhas portas
Estão surdas
Minhas janelas
Obtusas
Meu coração
Pede perdão
Ninguém usa.
Minha boca
Não beija
Meus braços
Tateiam
Meu corpo
Gelado
Vira pro lado.
Minha libido
Combalida
Meu gozo
Um estorvo
Esquecido.
Meus olhos:
Turvas retinas
Pupilas sem meninas
Só mulheres da vida!
(de José Benício)
Minhas portas
Estão surdas
Minhas janelas
Obtusas
Meu coração
Pede perdão
Ninguém usa.
Minha boca
Não beija
Meus braços
Tateiam
Meu corpo
Gelado
Vira pro lado.
Minha libido
Combalida
Meu gozo
Um estorvo
Esquecido.
Meus olhos:
Turvas retinas
Pupilas sem meninas
Só mulheres da vida!
PERGUNTE AO BERTINHO...
Pergunta de Mary Checkin do GIG (Galeão), a mocinha do aeroporto:
Divino Mestre Bertinho, primeiramente sua benção... Eu trabalho em uma empresa aérea que não posso dizer o nome, mas dou a dica de que nela a bola não bate na trave... Hihihi... Outro dia tentei atrapalhar a viagem de uma família, mas no final tudo se voltou contra mim e levei uma bronca da minha supervisora. Vê se pode... Fui bastante antipática e arrogante e fiz valer a regra do limite máximo da bagagem de mão. Só eu faço isto aqui no Check-in e consigo atazanar a vida de muita gente, mas nem sempre dá certo. Devo continuar sendo assim antipática e arrogante? Afinal sou quase uma autoridade aeroportuária, não é verdade?
Respondendo:
Cara Mary Chicken, digo Checkin, do GIG, converse com o pessoal de Recursos Humanos da empresa aérea na qual você trabalha, onde a bola não bate na trave, e pergunte sobre a possibilidade de um acompanhamento psicológico ou mesmo psiquiátrico. Você deve ser uma pessoa jovem e seu caso deve ter uma solução menos drástica que a camisa de força. Diga à sua supervisora que isto é importante para que as pessoas não passem, por sua causa, a optar sempre pela concorrente, mesmo quando for preciso pagar mais caro para voar em paz.
Divino Mestre Bertinho, primeiramente sua benção... Eu trabalho em uma empresa aérea que não posso dizer o nome, mas dou a dica de que nela a bola não bate na trave... Hihihi... Outro dia tentei atrapalhar a viagem de uma família, mas no final tudo se voltou contra mim e levei uma bronca da minha supervisora. Vê se pode... Fui bastante antipática e arrogante e fiz valer a regra do limite máximo da bagagem de mão. Só eu faço isto aqui no Check-in e consigo atazanar a vida de muita gente, mas nem sempre dá certo. Devo continuar sendo assim antipática e arrogante? Afinal sou quase uma autoridade aeroportuária, não é verdade?
Respondendo:
Cara Mary Chicken, digo Checkin, do GIG, converse com o pessoal de Recursos Humanos da empresa aérea na qual você trabalha, onde a bola não bate na trave, e pergunte sobre a possibilidade de um acompanhamento psicológico ou mesmo psiquiátrico. Você deve ser uma pessoa jovem e seu caso deve ter uma solução menos drástica que a camisa de força. Diga à sua supervisora que isto é importante para que as pessoas não passem, por sua causa, a optar sempre pela concorrente, mesmo quando for preciso pagar mais caro para voar em paz.
SOBRE A BAHIA... (dicas que vão além daquilo que TODOS já sabem)
Estando em Salvador, se você estiver dirigindo e der uma fechada em outro veículo, não tema. Fechar e ser fechado são práticas comuns na cultura do trânsito soteropolitano.
Por outro lado, não vá ficar com raivinha ao “levar uma fechada”, pois isto acontecerá pelo menos uma vez a cada dois minutos. Relaxe e coloque no rádio para tocar: “Don’t Worry, Be Happy!”
Por outro lado, não vá ficar com raivinha ao “levar uma fechada”, pois isto acontecerá pelo menos uma vez a cada dois minutos. Relaxe e coloque no rádio para tocar: “Don’t Worry, Be Happy!”
FALANDO SÉRIO...
Para quem deseja ser um bom pai, dentre tantas coisas, não deixe de assistir ao filme “A Vida é Bela” (no original, La vita è bella), dirigido e protagonizado por Roberto Benigni. Você poderá até não gostar do filme por diversos motivos, mas a relação entre pai e filho é, para mim, muito marcante...
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Lembranças...
Mãe...
Quanta coisa queria lhe dizer e tantas outras lhe pedir...
Não se esqueça de mim, pois sou pai, mas também sou filho...
Mãe...
Quantas lutas lutamos juntos e o fazemos até hoje...
Saiba que estou aqui passando adiante todo seu infinito AMOR... Sem pudores ou limites...
Minha Mãe... Que em momento algum deixou de ser AMOROSA e rigorosa, mesmo causando ciúmes e até recebendo críticas... Danem-se as críticas, viva o coração!
Mãe...
Graças à sua eterna presença hoje sei dar valor às maravilhas que a vida oferece a cada instante...
Sei que ser Mãe é uma verdadeira “Profissão de Fé”, que dura 24 horas por dia por todos os dias... Que suporta cada suspiro, cada clamor...
Só queria te lembrar que todos os dias são teus e no Dia das Mães não seria diferente...
Mãe...
Que todas as mães saibam que o AMOR nunca é em vão... E que amar demais com certeza é o melhor dos defeitos que se pode ter!
Quanta coisa queria lhe dizer e tantas outras lhe pedir...
Não se esqueça de mim, pois sou pai, mas também sou filho...
Mãe...
Quantas lutas lutamos juntos e o fazemos até hoje...
Saiba que estou aqui passando adiante todo seu infinito AMOR... Sem pudores ou limites...
Minha Mãe... Que em momento algum deixou de ser AMOROSA e rigorosa, mesmo causando ciúmes e até recebendo críticas... Danem-se as críticas, viva o coração!
Mãe...
Graças à sua eterna presença hoje sei dar valor às maravilhas que a vida oferece a cada instante...
Sei que ser Mãe é uma verdadeira “Profissão de Fé”, que dura 24 horas por dia por todos os dias... Que suporta cada suspiro, cada clamor...
Só queria te lembrar que todos os dias são teus e no Dia das Mães não seria diferente...
Mãe...
Que todas as mães saibam que o AMOR nunca é em vão... E que amar demais com certeza é o melhor dos defeitos que se pode ter!
PERGUNTE AO BERTINHO...
Pergunta de N. de Bexiga:
Passo a cada dia muito tempo sentado durante meu horário de trabalho e acabo me esquecendo da hora de ir ao banheiro. Por outro lado, trabalho embaixo de uma saída de ar condicionado e por causa disto meu nariz frequentemente fica entupido. Sendo assim, quando chego ao banheiro fico em dúvida se minha prioridade é urinar ou assoar o nariz. Isto é normal?
Respondendo:
Sr Bexiga, o N seria de Nariz? Desculpe pela piadinha sem graça, mas não resisti. Hehehe... Mas, senhor Nariz de Bexiga, se nem em suas necessidades básicas o senhor consegue estabelecer prioridade, que dirá no resto de sua vida. Uma dica: Trabalhe com parcimônia e viva em abundância!
Passo a cada dia muito tempo sentado durante meu horário de trabalho e acabo me esquecendo da hora de ir ao banheiro. Por outro lado, trabalho embaixo de uma saída de ar condicionado e por causa disto meu nariz frequentemente fica entupido. Sendo assim, quando chego ao banheiro fico em dúvida se minha prioridade é urinar ou assoar o nariz. Isto é normal?
Respondendo:
Sr Bexiga, o N seria de Nariz? Desculpe pela piadinha sem graça, mas não resisti. Hehehe... Mas, senhor Nariz de Bexiga, se nem em suas necessidades básicas o senhor consegue estabelecer prioridade, que dirá no resto de sua vida. Uma dica: Trabalhe com parcimônia e viva em abundância!
PEGUE A ESTRADA... (para quem gosta de viajar de carro)
Saindo da cidade do Rio de Janeiro visite a Região Serrana, que apesar da tragédia das chuvas e deslizamentos, conserva seu charme, tanto no clima agradável, quanto em locais e eventos.
Pela ponte Rio-Niterói chega-se a Nova Friburgo (a uns 140 km de distância).
Pela Rodovia Washington Luís (BR-040), entrando à direita alguns quilômetros após Duque de Caxias, chega-se a Teresópolis (aproximadamente 100 km de distância do Rio) pela BR-116.
São locais que merecem muito ser visitados e devidamente aproveitados.
Mas entrando em mais detalhes em relação a Petrópolis (70 km de distância), siga direto pela Rodovia Washington Luis. Pague o caríssimo pedágio, suba a serra e já vá desvendando um ar mais leve, mais puro e agradável.
Após subir toda a serra, coma um croquete e entre então na cidade via Quitandinha. Rapidamente já é possível ver o palácio com sua grandeza. Uma sugestão seria um passeio de pedalinho pelo lago, que pode ser seguido de um excelente churrasco bem ao lado.
Petrópolis anualmente possui o Festival de Inverno, com várias atrações culturais e gastronômicas, a Bauernfest (festa do Colono Alemão), com muita comida alemã e danças típicas, sem falar nos diversos shows musicais que acontecem no parque de Exposições em Itaipava.
Para desespero dos homens e deleite das “moçoilas”, as compras na Rua Teresa ainda são um grande atrativo.
Não deixe, porém, de conhecer os diversos monumentos, o Museu Imperial, a Casa de Santos Dumont, a Catedral e os vários palácios espalhados pela cidade... Sinta-se transportado para uma época diferente, onde tudo possuía mais conteúdo e importância e as pessoas tinham mais tempo para a vida... Podiam “ler... saborear... conviver... viver... coisas maravilhosas...”
Seguindo em direção a Juiz de Fora, chega-se a Itaipava com seus restaurantes, pousadas e um clima sempre agradável...
Só não se esqueça de levar um casaco, pois no fim da tarde o “russo”, também conhecido como neblina, costuma baixar sem perdão levando a temperatura a despencar. Claro que existem sugestões bem melhores que o casaco, como o chocolate, o vinho, o fondue e o “cobertor de orelha”. Carpe Diem...
Pela ponte Rio-Niterói chega-se a Nova Friburgo (a uns 140 km de distância).
Pela Rodovia Washington Luís (BR-040), entrando à direita alguns quilômetros após Duque de Caxias, chega-se a Teresópolis (aproximadamente 100 km de distância do Rio) pela BR-116.
São locais que merecem muito ser visitados e devidamente aproveitados.
Mas entrando em mais detalhes em relação a Petrópolis (70 km de distância), siga direto pela Rodovia Washington Luis. Pague o caríssimo pedágio, suba a serra e já vá desvendando um ar mais leve, mais puro e agradável.
Após subir toda a serra, coma um croquete e entre então na cidade via Quitandinha. Rapidamente já é possível ver o palácio com sua grandeza. Uma sugestão seria um passeio de pedalinho pelo lago, que pode ser seguido de um excelente churrasco bem ao lado.
Petrópolis anualmente possui o Festival de Inverno, com várias atrações culturais e gastronômicas, a Bauernfest (festa do Colono Alemão), com muita comida alemã e danças típicas, sem falar nos diversos shows musicais que acontecem no parque de Exposições em Itaipava.
Para desespero dos homens e deleite das “moçoilas”, as compras na Rua Teresa ainda são um grande atrativo.
Não deixe, porém, de conhecer os diversos monumentos, o Museu Imperial, a Casa de Santos Dumont, a Catedral e os vários palácios espalhados pela cidade... Sinta-se transportado para uma época diferente, onde tudo possuía mais conteúdo e importância e as pessoas tinham mais tempo para a vida... Podiam “ler... saborear... conviver... viver... coisas maravilhosas...”
Seguindo em direção a Juiz de Fora, chega-se a Itaipava com seus restaurantes, pousadas e um clima sempre agradável...
Só não se esqueça de levar um casaco, pois no fim da tarde o “russo”, também conhecido como neblina, costuma baixar sem perdão levando a temperatura a despencar. Claro que existem sugestões bem melhores que o casaco, como o chocolate, o vinho, o fondue e o “cobertor de orelha”. Carpe Diem...
segunda-feira, 2 de maio de 2011
CONTOS CURTOS QUE EU CONTO...
ASSuntos CUriosos
Tupiniquins, em geral, sofrem certo “complexo de vira-latas” que os deixa nervosos ao conviver, principalmente de forma profissional, com estrangeiros do Primeiro Mundo.
Meu amigo Rubens, que trabalhou por um tempo com americanos, mostrou que inteligência e bom humor podem ajudar a superar isto com maestria e sutileza...
Em uma multinacional ele teve uma simpática “mentora” americana que lhe enviava trabalhos chamados de “assignments” (traduzindo seriam designações, indicações, atribuições, tarefas, serviços e o que mais aparecesse por lá).
E eram inúmeros “assignments” por mês...
Para maior controle, cada um chegava com uma numeração. Rubens então criou uma planilha onde constavam: “Ass 1, Ass 2, Ass 3...”
A mentora americana, com muita educação lhe explicou (em inglês, é claro) que “assignments” não podiam ser abreviados assim, pois o termo “ass” não era muito legal (not cool) de ser usado na língua inglesa.
Com sua rapidez de raciocínio Rubens não deixou por menos. Lembrou a ela da mania americana de abreviar as palavras. Em suas mensagens de e-mail ela se despedia com a expressão “see you”, que significava algo como “até breve”.
Só que para abreviar “see you” ela usava as letras C (que tem som igual a “ci”) seguida da letra U (que tem som de iu).
Ele devolveu na “mesma moeda” que a abreviação que ela usava para “see you” também não era nada “cool” (legal) em nossa língua...
Grande Rubens...
Tupiniquins, em geral, sofrem certo “complexo de vira-latas” que os deixa nervosos ao conviver, principalmente de forma profissional, com estrangeiros do Primeiro Mundo.
Meu amigo Rubens, que trabalhou por um tempo com americanos, mostrou que inteligência e bom humor podem ajudar a superar isto com maestria e sutileza...
Em uma multinacional ele teve uma simpática “mentora” americana que lhe enviava trabalhos chamados de “assignments” (traduzindo seriam designações, indicações, atribuições, tarefas, serviços e o que mais aparecesse por lá).
E eram inúmeros “assignments” por mês...
Para maior controle, cada um chegava com uma numeração. Rubens então criou uma planilha onde constavam: “Ass 1, Ass 2, Ass 3...”
A mentora americana, com muita educação lhe explicou (em inglês, é claro) que “assignments” não podiam ser abreviados assim, pois o termo “ass” não era muito legal (not cool) de ser usado na língua inglesa.
Com sua rapidez de raciocínio Rubens não deixou por menos. Lembrou a ela da mania americana de abreviar as palavras. Em suas mensagens de e-mail ela se despedia com a expressão “see you”, que significava algo como “até breve”.
Só que para abreviar “see you” ela usava as letras C (que tem som igual a “ci”) seguida da letra U (que tem som de iu).
Ele devolveu na “mesma moeda” que a abreviação que ela usava para “see you” também não era nada “cool” (legal) em nossa língua...
Grande Rubens...
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